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| Vereadora foi assassinada |
Os moradores da cidade de Argirita estão se movendo contra um suposto descaso nas investigações da morte de uma vereadora da cidade. A falta de informação sobre as investigações no caso do assassinato de Daniela Maria do Carmo Paula (PP), levou 200 pessoas às ruas da cidade, no último final de semana na realização de uma manifestação. O ato foi promovido por pessoas ligadas à família da política e solicitava a divulgação de dados do caso por parte da Polícia Civil. Segundo o vice-prefeito de Argirita, Alex Anzolim (PPS), o caso segue em sigilo. Ele enfatiza que a divulgação de informações é necessária, tanto para o conforto da família quanto para que sejam esclarecidas as dúvidas que pairam sobre o crime. "Uma definição não só apontaria um culpado, mas também inocentaria muitas que estão sob suspeita", relata Alex. A prefeita da cidade, Marília Coelho Furtado (PDT), afirmou que o caso está na Justiça, com vários indiciados. A vereadora foi assassinada a tiros numa repartição do Procon, onde trabalhava, no dia 17 de abril deste ano. A assessoria de comunicação da Polícia Civil de Minas Gerais esclareceu, em nota, que as informações não têm sido publicadas para não prejudicar as investigações, que foram dificultadas por carência de testemunhas e de elementos no local da morte que favorecessem o trabalho. No entanto, ainda segundo a nota, o processo está em estágio avançado, e a apuração do homicídio está sendo tratada pela instituição como prioridade. A vereadora assassinada tem parentes e amigos na cidade de Mar de Espanha, que também aguardam, com ansiedade a solução do caso.
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